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AMI - Age, Muda, Integra

Contribuintes mostram confiança na AMI

A opção de consignar 0,5 por cento do IRS à AMI não tem parado de crescer. No último ano apurado, o valor atribuído à AMI pelos contribuintes foi o mais elevado de sempre, superando os 700 mil euros. Esta verba equivale ao montante exigido para a manutenção, durante um ano, de três dos 11 equipamentos sociais que a AMI tem em funcionamento em Portugal.

 

Quem desejar apoiar os projectos de desenvolvimento da AMI sem qualquer custo, com 0,5 por cento do seu IRS pode fazê-lo, bastando preencher o quadro 9 do anexo H da sua declaração com a referência 502 744 910.

 

De relembrar que a recomendação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e o compromisso de cada um dos Estado-membro da União Europeia (UE) é o da consignação de 0,7% do RNB (Rendimento Nacional Bruto) dos países desenvolvidos para a ajuda pública ao Desenvolvimento. Portugal está longe de atingir a média dos países membros da UE (0,42%). Em 2009, apenas 0,23% do RNB se destinou à ajuda pública para o Desenvolvimento, representando uma descida em relação a 2008 (0,27%).

Os portugueses têm por isso, na consignação do IRS, uma oportunidade única de serem eles próprios a dar um contributo decisivo para que Portugal consiga, ainda que de forma indirecta, honrar este compromisso.

AMI na ajuda directa às vítimas das catástrofes naturais em Portugal

No dia 20 de Fevereiro de 2010, a Madeira conheceu um dos piores temporais de sempre, causando mais de 40 vítimas mortais, centenas de desalojados e prejuízos materiais elevadíssimos. A AMI avançou nessa altura, com uma missão de emergência na sequência da visita do Presidente da AMI à Ilha, onde, depois de analisar a situação no terreno, reuniu com responsáveis autárquicos, regionais e com a delegação da AMI no Funchal.

 

Respondendo à solicitação da Secretaria de Estado da Segurança Social, a AMI reuniu um grupo de voluntários para trabalhos de acção social e apoio psicológico. Através do Centro Porta Amiga (CPA) do Funchal foram desencadeados todos os mecanismos disponíveis para ajudar a minimizar as consequências desta catástrofe.

 

Paralelamente, a AMI disponibilizou de imediato 85 mil euros para os primeiros trabalhos de auxílio às vítimas, dos quais 35 mil euros para financiamento de equipamento para acções de salvamento aos Bombeiros Municipais do Funchal.

 

Um dia após a catástrofe, o CPA do Funchal começou a receber pedidos de ajuda por parte de utentes que foram afectados directa ou indirectamente pela intempérie.

De acordo com o diagnóstico efectuado, deu-se prioridade à distribuição de bens básicos, como roupa de cama e de banho, vestuário, refeições quentes e alimentos.

 

O acompanhamento de famílias afectadas, que incluiu bens alimentares, provisão de produtos de higiene, vestuário, cuidados de saúde e apoio social, ficou concluído quando estas foram realojadas. As famílias que ainda estão em alojamentos temporários continuam a ser apoiadas pelo CPA do Funchal.

 

O ano de 2010 foi particularmente violento do ponto de vista climatérico e o temporal da Madeira não foi a única intempérie a deixar marcas no território nacional. Em Dezembro do ano passado, um tornado que afectou a zona centro do país provocou sérios estragos, deixando muitas famílias sem tecto. Em resposta a esta situação, a AMI, através do seu Núcleo de Tomar, financiou (em cerca de 10 mil euros), a reconstrução das habitações de duas famílias em Tomar e de oito em Coimbra.

13º Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença

O Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença 2010 encontra-se oficialmente aberto, terminando o prazo para apresentação das candidaturas no próximo dia 28 de Fevereiro.

 

São aceites a concurso peças jornalísticas publicadas ou divulgadas pela primeira vez em Portugal ao longo de 2010, que deverão ser enviadas para a Sede da AMI, em Marvila, indicando Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença. Os trabalhos a concurso devem ser acompanhados de seis cópias ou reproduções, dados profissionais referentes ao seu autor e declaração do órgão de comunicação onde tenham sido publicados, comprovando a veracidade dos elementos referentes à publicação e data dos mesmos.  O regulamento pode ser consultado em aqui. 

A 13ª edição do Prémio terá como júri os vencedores do ano passado, um representante do Grupo BES, um representante da Fundação AMI, bem como um Amigo da AMI, detendo o representante da Fundação AMI, voto de qualidade. O júri poderá decidir pela não atribuição do Prémio, se entender que nenhuma das candidaturas o merece, ou decidir atribuí-lo “ex aequo” a mais do que um trabalho ou ainda decidir a atribuição de menções honrosas. Os resultados serão conhecidos no primeiro semestre de 2011.

 

Aos órgãos de comunicação social, a AMI renova o pedido de divulgação desta iniciativa junto dos seus colaboradores e do público em geral.  Mais informações sobre o Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença e sobre a AMI estão disponíveis em www.ami.org.pt

AMI e parceiros ajudam mais de 6600 pessoas

Como é habitual, a época do Natal serviu de contexto para uma série de actividades e iniciativas levadas a cabo pela AMI e por alguns dos seus parceiros. O objectivo foi sensibilizar as pessoas para ajudar a AMI a realizar os seus projectos de apoio social e de assistência humanitária, dentro e fora de Portugal.

 

Entre as principais iniciativas, conta-se a campanha prenda amiga  que resultou na angariação de 62.077€ para apoiar 6628 pessoas, através de 5 projectos: residência social na ilha de São Miguel; renováveis solidárias no Porto; escola primária no Afeganistão; educação nutricional em São Tomé e Príncipe e renováveis solidárias na Guiné-Bissau. Barclays Bank, Imopólis, j. A. Santos Carvalho, Petrotec e Teribérica, foram algumas das empresas que se juntaram aos cidadãos nesta campanha.  

 

A FNAC faz anualmente, na época de Natal, uma recolha de donativos a favor da AMI. O ano europeu do combate à pobreza e à exclusão social não foi excepção e a FNAC organizou uma campanha de sensibilização e de recolha de fundos a favor da luta contra a pobreza em Portugal através do acréscimo de 1€ (ou de outro valor à escolha do cliente) ao total do talão de compra e através de mealheiros colocados em cada uma das suas lojas. Esta campanha conseguiu angariar aproximadamente 40 mil euros, valor que reverte na sua totalidade a favor do funcionamento dos centros porta amiga.

Uma vez mais, a TAP, através do programa Victoria, lançou a campanha Donate Miles, apelando à doação de milhas pelos seus membros. Até à data foram doadas a favor das missões da AMI, 901.625 milhas.  

 

Já a Coolgift, em parceria com a fundação Inatel, propôs neste Natal, o primeiro pack-oferta de solidariedade social. A oferta de um voucher com um valor facial em euros (25€, 50€ ou 90€) permitiu a quem recebe seleccionar a instituição beneficiária de entre as 30 que aderiram à iniciativa.

 

Finalmente, a Home Instead propôs dar uma prenda a um idoso através da campanha “1 Pai Natal Para Um Idoso” da Home Instead, numa iniciativa conjunta com os ginásios Vivafit aderentes. Esta campanha possibilitou a entrega de 627 prendas para os seniores apoiados nos centros Porta Amiga e abrigos nocturnos.